Quanto custa montar um E-Commerce?

Quanto custa montar um ecommerce?

 

Ser dono de uma empresa é um sonho para muitos, afinal, quem nunca desejou ser o próprio chefe, ter autonomia e, principalmente, ganhar bastante dinheiro?

 

No entanto, para colocar em prática seu empreendimento, o comerciante enfrenta várias dificuldades e burocracias, além de ter que arcar com gastos que podem fazer com que o sonho acabe se tornando um pesadelo.

 

Mas não desanime! Hoje em dia, existe uma alternativa para contornar esses entraves e que, além de tornar seu negócio viável, apresenta um cenário promissor: o e-commerce. Os recursos e as possibilidades do comércio online são tão impressionantes quanto os valores que circulam nesse mercado - cerca de R$25 milhões de faturamento em compras pela internet, apenas no Brasil.

 

Como qualquer atividade que se pretende realizar, para montar seu e-commerce é necessário empenhar esforços e investir dinheiro. E para te ajudar, confira os principais pontos e respectivos custos para se tornar um vendedor online de sucesso!

 

Ponto de partida:

 

O ponto de partida para qualquer tipo de empreendimento é a elaboração de um plano de negócios. É nesse momento que você deve refletir, analisar, pesquisar, comparar e orçar todos os aspectos que implicam na abertura de seu e-commerce. Aqui você também deve definir o segmento de atuação, os produtos e/ou serviços a serem vendidos, público-alvo e a viabilidade do negócio.

 

Plano de negócios:

 

O plano de negócios deve ser elaborado por você mesmo, portanto, essa fase não tem nenhum custo adicional. Existem modelos disponíveis na web, como o do SEBRAE, porém é de grande utilidade contratar uma consultoria especializada no assunto para ajudar a tornar seu trabalho mais rápido, prático e mais eficiente. Não se esqueça que você está entrando agora no ramo, portanto é bom contar com quem já tem experiência!

 

Na prática:

 

Depois de definir todos esses aspectos, é hora de colocar tudo em prática. O primeiro passo é legalizar sua empresa: criar seu CNPJ, providenciar os registros e processos para emissão de nota fiscal ao consumidor e todo o ritual de abertura de uma empresa. Como se trata de uma loja virtual, o segundo passo é preparar toda a estrutura do sistema digital: compra de domínio, criação da logo, registro da marca pelo INPI e contratação do serviço de hospedagem do site, desenvolvimento estrutural, gerenciamento e manutenção, dentre outros detalhes.

 

É importante possuir ou contratar um contador após a abertura da empresa para agilizar e flexibilizar todo processo burocrático. Vale lembrar de itens como o nome para o seu negócio, que será usado também no domínio de sua loja virtual. Fique atento ao escolhê-lo, faça uma busca na internet e verifique se o domínio está disponível. Para isso, basta entrar em http://registro.brpara domínios brasileiros.

 

Não deixe de lado o registro da empresa no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que irá garantir ao proprietário o direito de uso exclusivo de nome, marca, patente e outros itens, no território nacional, em seu ramo de atividade econômica. Podendo resultar em agregação de valor aos seus produtos ou serviços, mais detalhes pode se encontrado em http://www.inpi.gov.br.

 

Pesquise tudo sobre as plataformas e-commerces e considere escolher uma que seja personalizada, ao invés dos formatos gratuitos. As plataformas produzidas sob encomenda para um negócio dispõe das ferramentas que servem exatamente para as suas necessidades. Lembre-se que além de desing organizado, você deve oferecer busca simples, várias formas de pagamento, boas imagens, sugestões ao cliente. Sem contar que você precisa de módulos integrados em um mesmo ambiente, dispensando a utilização de outros serviços fora da plataforma de seu e-commerce. Os serviços como emissão de nota fiscal eletrônica, integração nativa com os correios, gerenciamento de carrinhos abandonados, gerência e disparos de e-mails marketing e várias outras funcionalidades são de extrema importância para montar sua loja virtual. Não esqueça de nenhum detalhe.

 

Média de preços:

 

Por se tratar de atividades bastante específicas e muito importantes para o pleno funcionamento do seu e-commerce, é recomendável a contratação de profissionais competentes para realizar ambas as etapas. Os valores desses serviços variam bastante de acordo com a região e com o nível do profissional ou empresa contratada. Por isso, você deve fazer uma pesquisa e considerar a relação custo-benefício. Estabeleça um valor limite para gastar nessa fase, que pode ser algo em torno de R$ 4.000,00 a R$15.000,00.Os serviços de hospedagem, manutenção do sistema e do domínio cobram valores mensais (ou outras periodicidades à definir), que podem ser de R$460,00 a R$1.500,00.

 

Local de trabalho:

 

Mesmo sendo uma loja virtual, você vai precisar definir um local de funcionamento da empresa, tanto o escritório - ainda que seja home office - quanto o local de estoque ou depósito dos produtos comercializados.

 

Se a empresa funcionar em sua própria casa - que é a opção mais barata, afinal, os valores de locação de imóvel estão inflacionados no país inteiro -, você deve considerar os custos básicos de infraestrutura (água, luz, telefone e internet e, se necessário, a compra de equipamentos básicos como computador, impressora). Esses valores também variam bastante, mas procure estabelecer um limite de gastos mensais e um valor para compra dos equipamentos tecnológicos, se necessário.

 

Uma dica valiosa: seja o mais econômico possível. Pesquise por pacotes promocionais de operadoras de internet e telefone e usando os recursos somente quado necessário.

 

O gasto maior será com o aluguel e manutenção do espaço para estocar seus produtos, que também vai variar de acordo com a necessidade de tamanho do galpão e da região onde o espaço se encontra. De qualquer forma, se prepare, o aluguel de um espaço comercial é uma despesa alta, podendo custar de R$ 2.500,00 a R$ 5.000,00.

 

Logística:

 

Com a estrutura física e virtual preparadas, é hora de montar o estoque de produtos, bem como a logística de entrega ao cliente. Essa é a parte mais crítica do negócio, pois está relacionada ao atendimento do consumidor e, por isso, não pode apresentar falhas.

 

Planilhas e organização:

 

É muito difícil definir uma média de custos com estoque, pois isso depende diretamente do tipo, quantidade e diversidade do portfólio que seu e-commerce irá dispor. Com certeza, é a etapa que demanda o maior investimento financeiro. O conselho é elaborar uma planilha de estoque, com os produtos, quantidades e os respectivos valores (baseados em pesquisa comparativa entre, pelo menos, três fornecedores), para chegar ao número estimado do capital necessário.

 

Conclusão:

 

O e-commerce é uma ótima opção para quem deseja ter seu próprio negócio e queira reduzir os custos de investimento, em relação a uma loja em um espaço físico. Porém, de qualquer forma, é necessário se preparar para encarar o desafio de se tornar um empresário, tanto financeiramente (você vai precisar de um capital inicial), quanto psicologicamente. Se informe o máximo possível para que seu e-commerce comece a prosperar o quanto antes e não se deixe desanimar diante das dificuldades.

 

  

"A plataforma de e-commerce é um projeto que foi concebido para minimizar alguns problemas existentes no mercado de e-commerce, a plataforma S3Commerce é robusta e de fácil gerenciamento. Acreditamos no que fazemos e temos isso como algo inspirador e motivador para o desenvolvimento de um mercado de e-commerce mais otimizado." Jefferson Otoni Lima
CEO na S3Commerce

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