O que é e por que investir em UX

 

User Experience é um termo bastante utilizado por quem atua na internet, pois, a prioridade para o e-commerce é justamente obter lucro com base na satisfação dos clientes, para que o comércio se amplie de forma que a renda seja contínua, a marca gere autoridade, etc. O UX é um grande aliado, pois garante maior facilidade e vantagem para o usuário e cliente, que tende a se tornar fiel.

 


O que é UX 

 

O User Experience tem como objetivo persuadir o cliente para que seu acesso se torne mais regular a determinado site, guiando o usuário para uma forma de navegação específica, com o intuito de alavancar o e-commerce.

 

Don Norman, um professor da Universidade de Stanford, em seu livro O Design do dia a dia, expõe alguns princípios que auxiliam aqueles que trabalham no meio virtual no sentido de entender como e porque alguns produtos vendem e como os consumidores agem nesse ramo.

 

 

Visibilidade: usuários buscam por facilidade na hora de navegar por sites, justamente para encontrar de forma mais rápida o que está procurando. Por isso, é importante deixar as principais funções da página visíveis para que o usuário possa utilizá-las, caso contrário, o mesmo migrará de site por não saber onde encontrá-las.

 

Feedback: um conceito importantíssimo, principalmente para o e-commerce. Feedback é aquela informação que retorna ao usuário, com o objetivo de o mesmo continuar sua ação, seja navegando ou visitando algum website. Esse princípio permite a continuidade e caso não exista um feedback, o usuário pode realizar ações indevidas e até mesmo desligar aparelhos que não deviam ser desligados naquela hora.

 

Restrições: restringir as escolhas dos usuários, faz com que suas ações se tornem exatas e sem apresentar erros. Projetar algo que funcione apenas de uma maneira, faz com que tudo seja mais fácil de executar, já que haverá somente uma forma de adequar tal comando ou ação.

 

Mapeamento: um aspecto bem óbvio, entretanto e um dos mais importantes. Na técnica, o mapeamento é o relacionamento entre o controle e o movimento adquirido com aquela ação. Por exemplo, conhece os cursores do teclado e do mouse? Indicando setas para o lado, para cima, para baixo? É o controle das ações que podem ser executadas a partir de um movimento específico.

 

Consistência: o design de interfaces tem de ser consistente para que não se perca a ação ou torne-se confusa. Há de haver a seguinte equação matemática: operações similares + elementos similares= tarefas semelhantes. Assim, existe um padrão que molda a navegação e as ações dos usuários.

 

Affordance:  a maneira mais prática de entender o Affordance é olhar para o teclado e observar as letras. O movimento de teclar para escrever não é óbvio, devido a leve elevação? Esse princípio resume-se a isso. É o conceito óbvio do objeto que faz com que a tarefa seja simples, pois as pessoas conseguem usá-lo facilmente pelo aspecto físico que ele apresenta, por exemplo.

 


Pilares do UX 

 

 

Usablidade: é o sinônimo de facilidade. Se o usuário sabe utilizar o produto, é porque foi construído dessa forma. Otimizando a usabilidade, consequentemente, a produtividade também aumenta porque não haverá mais erros. O usuário, assim, aprende as ações rapidamente e consegue memorizá-las.

 

Utilidade: o usuário quer encontrar um propósito para aquilo que está sendo visto por ele. Por isso, é preciso estar disponível todas as informações que são necessárias para realizar ações e funções. Além disso, essas informações têm que apresentar utilidade para o usuário, caos o contrário, ele não terá motivos para utilizá-las.

 

Acessebilidade: o que garante o acesso a essas informações de forma fácil e rápida, para que as ações dos usuários sejam práticas e não confusas. A didática é bem importante nesse pilar, justamente para explicar por comandos e ações como realizar e encontrar tal informação.

 

Funcionalidade:  nada mais é do que a eficiência do sistema pata realizar todas essas funções descritas acima. Assim, de forma eficiente, o usuário consegue atingir seus objetivos, garantindo a satisfação do mesmo para com o sistema e empresa. Com isso, esses pilares atendem às expectativas dos usuários.

 


 

Percebe-se que ao se concentrar na User Experience, pode-se obter diversas vantagens para ampliar a rede e satisfazer os usuários de forma que eles possam realizar comandos e facilitar o acesso a esse sistema.

 

Cada empresa deve atentar-se para a experiência diferenciada que pode levar o usuário a identificar-se com o nome e com a facilidade que a marca oferece no, por exemplo. O conceito de interatividade garante um melhor relacionamento para com o usuário. O objetivo é ser melhor que a concorrência e promover experiências novas.

 

Com isso, já pode-se entender que quanto mais clientes e usuário utilizam esse produto, ocorre, concomitantemente, a retenção dos mesmos. Há clientes fiéis que sempre utilizaram tal marca e tal loja para algumas funções e ações. É nessa hora que a empresa deve persuadi-lo a continuar confiando e dando credibilidade para aquela experiência tão interessante e prática.

 

A retenção de clientes faz com que a empresa se concentre naqueles mesmos usuários que sempre compram e utilizam daquele produto. O custo de adquirir novos clientes é maior do que reter aqueles que promovem a ampliação da empresa ao perceber tratamento personalizado e diferente. Assim, principalmente na plataforma de e-commerce, a empresa tem impacto melhor nas vendas.

 

E a última vantagem e não menos importante, é a do aumento de conversões. Essa vantagem garante ao usuário melhor condicionamento dentro de um site. Por exemplo, ao entrar em um e-commerce, o cliente necessita procurar o produto que quer, então ele vai até o quadro de ‘buscar’ para digitar e teclar no ‘pesquisar’. Esse tipo de conversão apresenta o conteúdo relevante ao ser colocado no lugar certo e no momento certo para que o usuário consiga realizar a ação. Além disso, a conversão também atua no aspecto coerente e intuitivo, ou seja, existe um certo padrão para facilitar o acesso entre sites.

 


Marketing & UX 

 

Sabe-se o marketing digital bem feito viraliza muito rápido, contendo diversos acessos e obtendo feedbacks rapidamente, devido ao sucesso da ação.

 

 

Assim, o objetivo do marketing, e consequentemente do UX, é despertar sensações positivas ao cliente. O ponto chave é trazer um elemento surpresa que não foi apresentado ainda, focando-se no público alvo da marca ou do produto. Por isso a tal importância da utilidade. O usuário vai se identificar com a proposta da propaganda, por exemplo, se realmente for útil e interessante para ele.

 

Assim, percebe-se o quanto o UX e o marketing andam lado a lado, já que as funções de cada um são interdependentes, justamente para garantir experiências prazerosas para o usuário. Então, o conteúdo precisa ser relevante e satisfatório para que o usuário contemple e continue acessando e comprando com a empresa.

 


 

Atualmente, dependemos muito da tecnologia para realizar as funções básicas do dia a dia, como anotar recados, fazer compras, pedir comidas, chamar táxis, pagar contas e por aí vai. A tecnologia está tão presente no cotidiano das pessoas, que a interatividade entre máquina e usuário está crescendo cada vez mais, com o objetivo de facilitar o acesso e a interface do usuário com a máquina.

 

O UX Design preocupa-se e é influenciado por isso ao ponto que deve entender as limitações e possibilidades que a tecnologia pode proporcionar ao usuário. Por exemplo, o tempo de carregamento de páginas na web é uma função que, ao ser melhorada, pode promover melhor interação com o usuário, por conta da rapidez. Só que, essa função de carregar páginas faz parte da tecnologia, então o designer tem de ter conhecimento para trabalhar nessa área e entender o código utilizado para que essa ação seja aprimorada. 

 


Leis da Experiência do Usuário 

 

Existem algumas leis que possibilitam a interação entre o usuário e a tecnologia.

 

Lei de Miller, por exemplo. Essa lei é utilizada para apreender do e-learning, quando o usuário está aprendendo sobre a ação, ou seja, os manuais de instruções e as ferramentas de direções são um exemplo claro disso.

 

A Lei de Fitts: é baseada na consistência em garantir ao usuário a rapidez em clicar no objeto, no cursor, e levar menos tempo com isso. Por isso que o conteúdo do site tem de estar bem localizado para que o usuário localize o que quiser de forma rápida e fácil, garantindo, assim, a utilidade da ação.

 

Lei de Hick-Hyman: essa lei descreve o tempo que o usuário leva para tomar uma decisão num menu que contém 10 itens, por exemplo. Novamente, a utilidade das opções disponíveis tem de estar a mostra para que o usuário tome a decisão correta e menor tempo também.

 

Lei do Poder da Prática: é baseada na aliança entre a teoria e a prática, isto é, entregar informações ao usuário para que ele aprenda e consiga praticá-la.

 

O Princípio de Pareto: ao ser analisado dentro do UX e do marketing de conteúdo, é baseado na melhoria das vendas ao concentrar-se na retenção de clientes ou na melhoria da usabilidade do site.

 

 

Lei de Zipf: é frequência de palavras utilizadas pelo usuário numa busca textual e na frequência de comandos usadas para realizar ações. Assim, pode-se encontrar um padrão existente entre os usuários.

 

Padrão de Leitura em F: é a forma como os usuários estão lendo as notícias e textos nos diversos sites. Consiste em ler os primeiros parágrafos do texto, pular para o meio e escanear o resto das páginas, absorvendo as palavras mais importante de forma rápida e prática. Logo, é necessário reter o usuário logo no começo do texto.

 


Opiniões de usuários 

 

Trabalhando para melhorar a interação entre o usuário e o sistema, seja máquinas, aplicativos, celulares ou gadgets é uma tarefa árdua que deve ser avaliada para melhorar e aprimorar as funções principais desses itens. É aí que entra as opiniões dos usuários.

 

Um exemplo clássico são aquelas janelas pop-ups que aparecem na tela do smartphone para o usuário avaliar o jogo ou aplicativo.

 

É como se fosse uma propaganda malfeita. É preciso saber se a ação deu certo ou não atingiu às expectativas medidas no planejamento

 

O design pode garantir melhor interação, apenas tem de estar bem construído para que o investimento valha a pena em curto, médio e longo prazo. Com isso, pode-se obter maior número de clientes satisfeitos e felizes.

 

Aliar-se ao User Experience é uma das melhores formas de otimizar o seu e-commerce, conhecer o público-alvo e ter acesso a ele de forma que facilite a interação e a percepção sobre sua marca.

"A plataforma de e-commerce é um projeto que foi concebido para minimizar alguns problemas existentes no mercado de e-commerce, a plataforma S3Commerce é robusta e de fácil gerenciamento. Acreditamos no que fazemos e temos isso como algo inspirador e motivador para o desenvolvimento de um mercado de e-commerce mais otimizado." Jefferson Otoni Lima
CEO na S3Commerce

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